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quarta-feira, 5 de maio de 2010

O MENOR JORNAL DO MUNDO




Tava eu por ai navegando no mar da informação e vi tal curiosidade, o menor jornal do mundo é brasileiro, atualmente em circulação com publicação mensal. Para falar melhor segue o texto que li:
"Quando você ouve alguém perguntar "qual é o maior jornal da sua cidade?" ou "qual o maior jornal do mundo?", logo pensa no periódico com maior quantidade de informação, no que tem mais páginas, os melhores repórteres, e por aí vai. Não é? Mas o que vem à cabeça quando alguém chega pra você e fala "esse é o menor jornal do mundo"? Pois é exatamente disso que trata essa nota. Aliás, nada combina melhor com "o menor jornal do mundo" do que uma nota.
Vossa Senhoria foi criado por Leônidas Schwindt, em 1935, na então Vila Boa (hoje Goiás Velho). Naquele tempo, o jornalzinho (não é um apelido pejorativo!) media 9cm x 6cm. Leônidas mudou-se para Anápolis (GO) e para lá transferiu também as oficinas do Vossa Senhoria, fundando o primeiro jornal da cidade. Em 1946, nova transferência, desta vez, para Minas. E o jornal passou a ser distribuído pelas bandas de Belo Horizonte, Abaeté, Pará de Minas e Pitangui. A empreitada foi interrompida em 1956, quando Leônidas fundou o Diário do Oeste - um jornal "normal" -, e depois retomada pela sua filha, Dolores Nunes Schwindt, primeiro em 1985 (até 1988) e, por fim, em 1996.
Reduzindo gradualmente o tamanho do jornalzinho, Dolores estava decidida a torná-lo "o menor jornal do mundo" - título que o Vossa Senhoria detém desde 2000, certificado oficialmente pelo Guinness World Records em 1997 e 1998, e com o incrível tamanho de 3,5cm x 2,5cm.
Mas e com esse tamanhinho, dá pra enxergar alguma coisa? Bem, a letra é pequenina, e as reportagens... as reportagens são notinhas que vão durando por páginas e mais páginas.
Por: Viktor Chagas – 30/07/2006 –
Site: http://www.overmundo.com.br

Para quem se interessar em assinar ai vão mais informações:
Link: http://www.vossasenhoria.com.br
O “Vossa Senhoria” é editado mensalmente e pode ser assinado anualmente pelo preço de R$30,00. Ele é atualmente postado para qualquer parte do território brasileiro e do mundo. Os exemplares avulsos também podem ser adquiridos no Brasil pelo preço de R$2,50 cada.
No exterior os preços de assinatura e compra são respectivamente de US$30,00 e US$2,50.

Endereço

Rua Minas Gerais, 1235 – Centro
Divinópolis - Minas Gerais
CEP 35500007 - Brasil

PRECONCEITO LINGUÍSTICO


Fui a livraria na quinta passada (29/04), e vi um livro que me despertou interesse, um livro intitulado “PRECONCEITO LINGUÍSTICO, O que é, como se faz de Marcos Bagno, pelas Edições Loyola. Eu me interesso geralmente por livros literários ou técnicos, ligados a poesia ou a informática, mas esse me chamou a atenção, até porque dentro da nossa própria sala de aula fazemos anotações quando surge uma palavra que poucos conhecem, uma vez que relacionado pessoas de vários estados no nosso país não é difícil ocorrer quando pro exemplo uma baiana diz algo, ou mesmo o goiano dizendo “arvrinha”, são risadas e mais risadas.
Pois bem, fiz a aquisição do livro, cerca de 13 reais, não me recordo, mas sei que de início gostei do que o autor propõe e nos enseja a pensar de forma crítica e esclarecedora, mostrando mitos que nos é imposto pela própria escola durante os anos de estudo.

No trecho “O preconceito linguístico está ligado, em boa medida, à confusão que foi criada, no curso de história, entre língua e gramática normativa. Nossa tarefa mais urgente é desfazer essa confusão.” Trabalho árduo esse não?
Marcos Bagno refere-se ainda a mitos como: “ Brasileiro não sabe português”, “Português é muito difícil”, ora, como ele próprio diz : “Todo falante nativo de uma língua sabe essa língua. Saber uma língua, no sentido científico do verbo saber, significa conhecer intuitivamente e empregar com naturalidade as regras básicas de funcionamento dela.”
Achei interessante e acho que deve ser percebido por mais pessoas.

terça-feira, 4 de maio de 2010

A ARTE DA FOTOGRAFIA


Como primeiro post, resolvi falar de uma das coisas que mais me interessam. A fotografia.
A fotografia à minha ótica é uma arte que nos engana, porque muitos acham hoje em dia que com uma câmera digital na mão são profissionais, e não é bem verdade, pois é preciso inspiração e auto poder de percepção para compor uma fotografia e poder captar tudo que uma imagem quer passar. Para mim a fotografia é como uma poesia concreta onde cada um pode “ler” de acordo com sua sensibilidade e estado de espírito. A seguir um fragmento do artigo: A LINGUAGEM DA FOTOGRAFIA no site http://www.fotografiacontemporanea.com.br/ , que define melhor tão bela arte
“A linguagem da fotografia é a linguagem do ver”. Do visto. O que, afinal, um fotógrafo expressa é o seu modo de ver o mundo. E podemos ver com mais ou menos inteligência, com mais ou menos sensibilidade, com mais ou menos originalidade, mais ou menos espontaneidade.
Ver é um ato intencional e criativo, exige vontade e motivação interior. Geralmente os fotógrafos são pessoas que se deleitam com o ver. Ver com profundidade significa compreender.
A fotografia nasce da capacidade de maravilharmo-nos, de encontrar sentido, de deixarmo-nos tocar por aquilo que vemos.
Fotografia é a linguagem do inesperado, boas fotografias não acontecem toda hora. A fotografia é um encontro. Eis o seu sabor. Um encontro entre o fotógrafo e o momento. Uma cena e o seu reconhecimento. A fotografia trabalha com o acaso e se vale da intuição. Assim se realiza o encontro.
Tudo o que queremos ao tirar fotografias é compartilhar nossa visão do mundo e nossa sensibilidade à vida como os outros. É como dizer: olha só aquilo! E aí está todo o significado. Não há mais nada a explicar. Nada a acrescentar. O resto é por conta de quem observa a fotografia.”
Foto: Ivan tavares